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Entendendo os processadores
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Entendendo os processadores
O processador é sempre o componente mais
enfatizado em qualquer PC. Ao comprar um desktop ou notebook, quase
sempre a primeira informação que se verifica é o modelo e/ou clock do
processador. Além de ser o encarregado de
processar a maior parte das informações, ele é o componente onde são
usadas as tecnologias de fabricação mais recentes.
Existem no mundo apenas três empresas
com tecnologia para fabricar processadores competitivos para micros PC: a
Intel, a AMD e a VIA. Antigamente tínhamos outros fabricantes, como a
IDT (que fabricou o IDT C6, concorrendo
com o Pentium 1), a Texas Instruments (que fabricou chips 386 e 486), a
Cyrix (que foi comprada pela VIA), a Transmeta (fabricante do Crusoé) e
até mesmo a IBM. Entretanto, com o passar do tempo todas foram
empurradas pra fora do mercado, deixando apenas
a Intel e a AMD brigando pela supremacia e uma pequena VIA lutando para
sobreviver.
Athlon X2 e Pentium D
Mais do que em qualquer outro
componente, os preços dos processadores variam brutalmente de acordo com
o modelo. Temos desde processadores de baixo custo, como os diferentes
modelos do Sempron e do Celeron, que chegam a ser
vendidos por menos de 40 dólares nos EUA, até processadores high-end,
como os modelos mais caros do Core i7, que chegam a custar US$ 999.
O principal motivo de tamanha
disparidade é a necessidade dos fabricantes de adaptarem seus produtos a
diferentes faixas de mercado, que vão desde os PCs de baixo custo, que
são vendidos por menos de 800 reais, até estações
de trabalho ou PCs para jogos que chegam a custar mais de 5 mil. Muda o
número de núcleos, a quantidade de cache e o clock dos processadores,
mas a arquitetura usada continua quase sempre a mesma. Em muitos casos,
os processadores de baixo custo são
apenas versões castradas de chips mais rápidos, com parte dos
componentes desativados, uma estratégia usada tanto pela Intel quanto
pela AMD.
Com tantos processadores disponíveis no
mercado, entender as diferenças entre os diferentes modelos dentro de
cada geração pode parecer impossível, mas na verdade não é tão difícil
assim, já que os modelos são ramificações
de algumas poucas arquiteturas. Vamos começar com um resumo rápido:
enfatizado em qualquer PC. Ao comprar um desktop ou notebook, quase
sempre a primeira informação que se verifica é o modelo e/ou clock do
processador. Além de ser o encarregado de
processar a maior parte das informações, ele é o componente onde são
usadas as tecnologias de fabricação mais recentes.
Existem no mundo apenas três empresas
com tecnologia para fabricar processadores competitivos para micros PC: a
Intel, a AMD e a VIA. Antigamente tínhamos outros fabricantes, como a
IDT (que fabricou o IDT C6, concorrendo
com o Pentium 1), a Texas Instruments (que fabricou chips 386 e 486), a
Cyrix (que foi comprada pela VIA), a Transmeta (fabricante do Crusoé) e
até mesmo a IBM. Entretanto, com o passar do tempo todas foram
empurradas pra fora do mercado, deixando apenas
a Intel e a AMD brigando pela supremacia e uma pequena VIA lutando para
sobreviver.
Athlon X2 e Pentium D
Mais do que em qualquer outro
componente, os preços dos processadores variam brutalmente de acordo com
o modelo. Temos desde processadores de baixo custo, como os diferentes
modelos do Sempron e do Celeron, que chegam a ser
vendidos por menos de 40 dólares nos EUA, até processadores high-end,
como os modelos mais caros do Core i7, que chegam a custar US$ 999.
O principal motivo de tamanha
disparidade é a necessidade dos fabricantes de adaptarem seus produtos a
diferentes faixas de mercado, que vão desde os PCs de baixo custo, que
são vendidos por menos de 800 reais, até estações
de trabalho ou PCs para jogos que chegam a custar mais de 5 mil. Muda o
número de núcleos, a quantidade de cache e o clock dos processadores,
mas a arquitetura usada continua quase sempre a mesma. Em muitos casos,
os processadores de baixo custo são
apenas versões castradas de chips mais rápidos, com parte dos
componentes desativados, uma estratégia usada tanto pela Intel quanto
pela AMD.
Com tantos processadores disponíveis no
mercado, entender as diferenças entre os diferentes modelos dentro de
cada geração pode parecer impossível, mas na verdade não é tão difícil
assim, já que os modelos são ramificações
de algumas poucas arquiteturas. Vamos começar com um resumo rápido:
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